ícones de estilo e influenciadoressexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Mulberry e suas raízes britânicas

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A história da Mulberry começa em 1971, em Somerset, na Inglaterra. Mais especificamente na mesa da cozinha de Roger Saul, que pediu 500 libras para sua mãe, Joan, e começou ali o negócio.

 

Familiar desde o início – foi sua irmã que desenhou o famoso logo no formato de árvore -, a marca valoriza suas raízes, ajudando a popularizar o estilo country inglês, com forte apreço pela natureza e produção artesanal.

 

Não à toa, a ideia de heritage permeia a marca Mulberry desde então: suas it-bags são clássicas e cool. Algo como Somerset e Londres ao mesmo tempo. A cara de mulheres que transitam nesses dois mundos com facilidade, como Alexa Chung.

It-girl, it-bag

 

Foi Alexa Chung, aliás, a primeira a representar o espírito Mulberry no século 21. A apresentadora e ícone de estilo – tão it-girl que tem um livro batizado assim – deu nome a um dos modelos de bolsa Mulberry mais desejados, conhecido com Mulberry Alexa.

 

Grande, molenga, de couro caramelo, a bolsa Mulberry Alexa foi vista e revista ao longo dos anos 2000, abrindo caminho para outros modelos, como a Hobo Daria e a Del Rey, inspirada na cantora Lana Del Rey.

 

Para completar a fórmula, Cara Delevingne foi escalada para a campanha de 2013 e, no ano seguinte, assinou uma coleção em parceria com a grife, que ganhou bis em 2015, tamanho o sucesso.

Sucesso na semana de moda

 

Além das influenciadoras de estilo que ajudaram a difundir as bolsas Mulberry no mundo, a London Fashion Week tem sido uma ótima vitrine, mostrando uma visão global da label – roupas e sapatos incluídos.

 

A coleção de inverno 2016, por exemplo, marcou o début do designer Johnny Coca, que desde então tem investido na modernização sem abrir mão do legado. “No meu trabalho como diretor criativo, quero puxar as fronteiras, mas também respeitar os valores e o DNA que são o coração da Mulberry”, diz.

 

Legado revistado

 

Exatamente por isso, o prêt-à-porter é repleto de ícones dos anos 70, década em que a grife nasceu, porém revisitados – pense em calças palazzo, shorts com pregas, camisas românticas e incríveis tricôs de mohair em tons de verde-esmeralda e roxo.

 

Já os sapatos Mulberry remetem a um passado ainda mais distante. Eles carregam um ar de realeza britânica: de sandálias de veludo à sapatilha Victoria com peles, passando por scarpins com babados de couro que evocam a Era Eduardiana – com direito a saltos de porcelana. Todos refletindo a essência artesanal da marca.

 

As novas bolsas seguem o mesmo raciocínio: a Lynton Bucket, por exemplo, ganhou versão mini, com alça de corrente dourada e pedrarias.

Como usar

 

A verdade é que existem bolsas Mulberry para todas as situações. Os modelos tote de couro, como o Bayswater, o mais famoso de todos, dão match perfeito com o look de trabalho britânico: acrescente uma calça com estampa Príncipe de Gales, uma camisa branca, sapatos com cadarço e that’s it.

 

Já as bolsas tiracolo, a exemplo da Clifton, podem ser usadas na transversal sobre vestidos floridos (lembra do campo inglês?) ou casacos de pele em festas.

 

E, claro, há versões bicolores, de croco e bordadas que nasceram para ser protagonistas em qualquer look – um vestido preto ou a dupla camiseta branca + jeans, bem ao estilo Alexa Chung – são suficientes.

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