É difícil dizer qual foi a primeira civilização a usar joias. Desde a pré-história até os dias de hoje as joias e adornos fazem parte da indumentária da humanidade, passando por processos modernizantes de civilização em civilização até chegar ao que, atualmente, conhecemos como joia - um acessório feito a partir de materiais ricos como ouro, brilhantes, diamantes, peças preciosas… mas nem sempre foi assim. Descubra tudo em nosso vídeo exclusivo abaixo.
Elas já foram pedras, ossos e sementes lapidados de forma rústica na pré-história, símbolo místico para os Egípcios, moeda de troca para os Romanos, representatividade religiosa na Idade Média… a história de progressão e adaptação das joias a cada período em que esteve inserida é extensa, mas o conceito por trás das peças preciosas não sofreu alterações: joias são eternas e a sua durabilidade dentro da humanidade é a prova disso.
Mas, afinal, como podemos definir uma joia?
No dicionário, as joias são definidas como um “objeto de material precioso finamente trabalhado, usado como adorno”. Na vida, a definição vai além do propósito da indumentária: joias são símbolo de herança, de carinho, de história, de legado. Passando de geração em geração carregando um significado que ultrapassa barreiras estéticas e fala com a memória afetiva.
Joias são capazes de contar histórias. Pode ser a história das civilizações, sobre como uma peça mudou o curso da humanidade para sempre, ou a história pessoal de cada um, um casamento, um pedido especial, uma lembrança tangível, um dia chuvoso que precisava de um brilho a mais… são histórias infinitas, cheias de possibilidades, mas com a certeza de que há um legado ali, como uma obra de arte exposta em um museu em qualquer lugar do mundo, mas em uma lembrança da própria narrativa. Obras de arte eternas e de vestir.
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