Que tal misturar o hipermoderno com o tradicional? Essa é a ideia quando se pensa em destino China. A viagem começa já ao pousar no aeroporto de Pequim (ou Beijing), a movimentada capital do país. Amplo, mas bem organizado, ele antecipa o que vem a seguir, ao som de mandarim, cantonês e outros idiomas locais.
Tradição e modernidade
Na hora de planejar o roteiro de viagem, vale considerar a passagem por outras regiões, além da capital. Enquanto Guilin, um pouco mais ao sul, reserva as mais incríveis paisagens do Oriente, a “nova China” pode ser encontrada mais perto do litoral, a exemplo da ultramoderna Xangai, com seus prédios iluminados que lembram Blade Runner. Imperdível: fazer uma massagem nos pés e comer dumplings no Din Tai Fung.
Antes de viajar, considere também algumas noites em Macau, que viveu sob o domínio português por quase cinco séculos. Repleto de azulejos e fachadas coloniais, o centro histórico está listado pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade. Leve tênis e roupas confortáveis para circular, ainda, pela fervilhante Hong Kong e seus impressionantes arranha-céus.
Túnel do tempo
Em Pequim, é praticamente impossível não se encantar pela arquitetura tradicional dos hutongs (suas vielas populares) e pela incrível Cidade Proibida. A área foi batizada com esse nome por causa do rígido sistema de segurança, que controlava a entrada e a saída de pessoas ao local, construído especialmente para abrigar a família do imperador e seus serviçais.
Considerada um dos principais pontos turísticos da China, ela levou 14 anos para ser erguida e hoje é uma das grandes obras arquitetônicas que representam a antiga civilização. Após cinco séculos, a cidade foi transformada em Museu do Palácio em 1925 e, pela primeira vez em sua história, aberta à visitação pública.
Não deixe de ir
Um pouco fora dos limites de Pequim estão trechos da Muralha da China, a monumental obra do primeiro imperador e fundador da dinastia Ch’in, Qin Shi Huang, também conhecida como a Grande Muralha da China. Acredita-se que 400 mil pessoas trabalharam na construção durante o reinado do monarca entre 220 e 206 a.C.
A ideia era proteger o país das invasões estrangeiras, mas isso nem sempre foi possível – dezenas de infiltrações foram registradas ao longo dos séculos. O melhor jeito de conhecer a construção histórica feita de pedra, tijolo, madeira e outros materiais é partindo da capital. De lá é possível visitar vários trechos, em diversos estados de conservação, como Badaling, Simatai, Mutianyu e Huanghua.
China fashion
Entre as dicas de viagem, claro, é imprescindível checar o clima antes de fazer a mala. Quem quer uma dose extra de inspiração pode dar uma olhada no feed da influenciadora Liu Wen, que já entrou para a história da moda como a primeira supermodel da China. Tricôs e saias com um toque artesanal estão sempre na mira da primeira modelo asiática a desfilar para a Victoria’s Secret, em 2009.
Gosta de cores? Então faça como a blogger Susie Bubble e aposte em looks maximalistas, que misturam casacos de pelos e tênis. Para arrematar, invista em modelos de bolsa da temporada – as novas it bags. Já que estamos na Ásia, por que não apostar em um modelo de tamanho mini? Em formato cilíndrico, a Simon Miller Bonsai é a eleita de mulheres cool, que combinam o acessório com calças estilo pantacourt e sandálias rasteiras. Os homens têm passe livre para ousar com camisas coloridas e jaquetas divertidas, como as da Moschino.
Com tantos lugares para explorar – e já que nunca falta o que fazer na China – aproveite para realizar suas compras no Brasil pelo programa F6 e receber as peças no endereço de destino, economizando tempo e parcelando em até 6x, com IOF reduzido e sem taxas brasileiras.